Não posso deixar de registrar aqui que sou grato as minhas Inimigas, pois elas não têm dedos para me falar maldades nem falsas verdades, sem elas não há história, ou seja, conflito que renda uma boa história:
"Já tive Inimigas de todas as cores
De várias idades de pouco ódio
Com umas até certo tempo briguei
Pra outras apenas um pouco me dei
Já tive Inimigas do tipo atrevida
Do tipo acanhada, do tipo vivida
Casada carente, solteirona infeliz
Já tive Inimigas donzelas e até meretrizes
Inimigas burras e desequilibradas
Inimigas confusas, de guerra e de fofoca
Mas nenhuma delas me fez tão fugaz como você me faz
Procurei em todas as Inimigas a vingança
Mas eu não encontrei e fiquei mais forte
Foi começando mal, mas tudo teve um fim
Você é o eclipse da minha vida a minha falta de boa vontade
Você não é verdade você é mentira
É tudo que ninguém quis pra mim"...
Jorge Barboza
Colunista Social. Escritor. Revisor
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