terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Natal

Nos últimos dois anos, Eu rompi com a tradição de meditação de fim-de-ano, um verdadeiro fiasco, pois a vida segui seus fluxos...
Não sei quando me traumatizei com a festa familiar, esquecendo do sublime significado da Ceia mais farta do ano...
O que sei é que a última semana do ano é tempo de Concórdia: fazer novos planos; rever o planejamento anual (como se a vida pudesse ser analisada em gráfico); contabilizar os ganhos (não conto as perdas); pedir bênçãos; renovar as esperanças no futuro (sinto muito, me perdoe, eu te amo, sou grato)...
Quando se é criança, o Natal é mais divertido ou devia ser...
Sempre devorei a comida rápido como as ideias, os textos, o trabalho... Minha natureza é elétrica e proativa. As pessoas não gostam e eu aprendi a dissimular.
 Na verdade aprendi a fingir que vejo e as pessoas, por sua vez, fingem que não veem mesmo...
O Natal é um bom tempo de esquecemos o que incomoda, comer bem e, principalmente, renovar a fé na vida.
Boas Festas!

Jorge Barboza
Colunista Social. Escritor. Revisor.



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