Nos últimos dois anos, Eu
rompi com a tradição de meditação de fim-de-ano, um verdadeiro fiasco, pois a
vida segui seus fluxos...
Não sei quando me
traumatizei com a festa familiar, esquecendo do sublime significado da Ceia
mais farta do ano...
O que sei é que a última
semana do ano é tempo de Concórdia: fazer novos planos; rever o planejamento
anual (como se a vida pudesse ser analisada em gráfico); contabilizar os ganhos
(não conto as perdas); pedir bênçãos; renovar as esperanças no futuro (sinto
muito, me perdoe, eu te amo, sou grato)...
Quando se é criança, o Natal
é mais divertido ou devia ser...
Sempre devorei a comida
rápido como as ideias, os textos, o trabalho... Minha natureza é elétrica e
proativa. As pessoas não gostam e eu aprendi a dissimular.
Na verdade aprendi a fingir que vejo e as
pessoas, por sua vez, fingem que não veem mesmo...
O Natal é um bom tempo de
esquecemos o que incomoda, comer bem e, principalmente, renovar a fé na vida.
Boas Festas!
Jorge
Barboza
Colunista
Social. Escritor. Revisor.
Muito bom Jorge, Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações !!!
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